INFLAÇÃO DE 2,95% NO BRASIL, SÓ "PARA INGLÊS VER"
Desde quarta-feira passada (10), o governo brasileiro vem propagando, e a grande mídia nacional e local noticiando, com estardalhaço, que segundo o IBGE a inflação oficial no Brasil fechou o ano de 2017 em 2,95%..
O Governo não fala, mas a própria mídia tem noticiado, embora parte dela de forma bastante discreta, que nesse mesmo período dezenas de produtos e serviços, em especial aqueles administrados pelo governo, tiveram seus preços reajustados de forma sucessiva e bem acima da inflação, tais como a gasolina, o gás de botijão, energia elétrica, a água e esgoto, etc.
Decerto, como é do conhecimento de todo o brasileiro que “vive e se sustenta à custa e sacrifício do próprio trabalho e suor,” um sem número de produtos e serviços, especialmente, pasmem, aqueles administrados pelo governo e essenciais para a saúde, alimentação, locomoção, habitação e para a própria subsistência do povo brasileiro, tiverem seus preços reajustados de forma sucessiva e abusiva no ano de 2017, tais como os planos de saúde, que subiram 13,53%; gasolina, que só no período de 3 de julho a 28 de dezembro de 2017 subiu 115 vezes, acumulando um total de 25,49% nos últimos seis meses, diesel (8,35%), energia elétrica (10,35%), água e esgoto (10,52%), passagens aéreas (22,28%), botijão de gás (16%), cujo aumento foi o maior nos últimos 15 anos, dentre outros.
Sem pejo, também tiveram aumentos exorbitantes os preços de vários alimentos e demais itens necessários para a mesa do brasileiro, a exemplo do peixe (32,47%), cenoura (18,24%), vinagre, 15,87%, manga(14,46%), leite de coco (13,19%), farinha de arroz (12,63%), além de outros não menos importantes.